Rebecca Gallagher de 25 anos de Gowerton , perto de Swansea (no sul do País de Gales) ficou surpreendida quando por acaso olhou para a etiqueta do vestido que tinha acabado de comprar na Primark.
Numa das etiquetas dizia : ‘Forced to work exhausting hours’ (forçados a trabalhar horas exaustivas) , a frase foi escrita numa etiqueta e cosida junto às ditas etiquetas que acompanham normalmente as peças de vestuário.
Rebecca ficou estupefacta quando procurava a etiqueta com as instruções de lavagem do vestido e se deparou com esta nada habitual , imaginando que seria um “pedido de ajuda” de alguém vitima de trabalho escravo ,resolveu contactar a Primark.
Ao Telefone , foi lhe dito para esperar e passados 15 minutos desligaram a chamada.
Um porta voz da empresa Irlandesa , famosa pelos preços baixos praticados referiu que ” Não existem outros casos como este e ficaríamos agradecidos se a cliente nos desse o vestido de maneira a poder investigar este problema ”.
A Primark ja foi acusada varias vezes por activistas que acreditam que a empresa explora trabalhadores em países como o Bangladesh por exemplo.
Fonte: http://metro.co.uk/2014/06/20/this-shopper-got-more-than-she-bargained-for-when-she-checked-the-label-of-her-new-primark-dress-4769260/
Olá,
ResponderEliminareu também não tinha conhecimento dessa notícia. Infelizmente bastantes empresas de vestuário usam e abusam da exploração humana no trabalho; o pior é que são marcas como essa, a Bershka, a Zara, entre outras, que mais recorrem a isso e as que têm os preços mais acessíveis. É completamente doentio exigirem vinte euros por um par de calças que custou-lhes somente trinta escudos.
o pior é que nunca sabemos ao certo de onde vem as peças, seja que marcas for :/// e mt triste
EliminarIncrivel!
ResponderEliminarSónia
Taras e Manias
Infelizmente, estas marcas exploram os trabalhadores nesses países.
ResponderEliminarBeijinhos
http://aperfeicaoeummito.blogspot.pt/